Desde que comecei a Curadobia, eu penso muito sobre o que significa se vestir hoje. Já achei que era sobre tendência, sobre combinar, sobre acertar. Hoje acho que é mais sobre se habitar.
Sobre olhar para frente do espelho e se sentir presente dentro da roupa que vai te acompanhar.
É disso que esse espaço quer falar: da roupa como uma conversa entre o que a gente sente e o que a gente mostra. Como projetar quem você é: a poderosona, a tranquilaça, a descolex… Não importa o tipo de mulher que a gente escolhe ser em cada dia, o que queremos é encontrar jeitos de se vestir que deixem a gente confortável e elegante (na nossa própria definição de elegância, sem fórmula pronta).
Sem manual, sem pressa, sem regra. Só com vontade de se sentir bem, bonita e produzida do seu jeito, com aquele tcharanz que só a gente consegue.
Seja bem-vinda. Vamos papear sobre tudo isso por aqui?
Beijão,
Bia

Tem dias em que se vestir é quase um ritual, e outros em que é pura trabalheira.
É pra ser gostoso, mas a gente sabe que às vezes acaba dando mais trabalho do que prazer. Afinal, escolher roupa é quase escolher quem a gente quer ser no dia, né?
A roupa podia ser só roupa, mas ela é um pouquinho mais que isso, né? Ela conversa com o que tá acontecendo por dentro (é meio clichê, mas é tãoooo verdade). E tem manhã que a gente só quer apertar um botão “ficar pronta” e pular essa parte.
Tem dias em que o corpo pede leveza e a cabeça pede estrutura. Em outros, a gente acorda com vontade de cor, de volume, de ocupar espaço. E às vezes, nada parece encaixar.
No fundo, é tudo uma questão de clima. Não o do céu: o nosso.
A gente acaba tendo que fazer uma previsão do nosso tempo interior: se tá um solzinho gostoso por dentro, se vem uma ventania emocional, ou se é um dia de pura neblina mental.
Roupa boa é a que entende o nosso humor e anda junto com a gente: acompanha o sobe e desce dos dias, respeita o caos e ainda acrescenta o tcharanz que muda o astral.
Porque se vestir é meio trabalho, meio delícia, e também um jeito de se escutar. E de se lembrar que, no fim, a gente sempre pode colocar uma roupa bonita e inventar um bom dia pra si mesma.

Pensando em todos esses diferentes climas internos que a gente vive, separamos três peças que entendem o nosso humor do dia.
Cada uma dessas escolhas traz conforto, estilo e aquele tcharanz que transforma qualquer produção sem esforço. É o jeito da roupa acompanhar a gente respeitando o ritmo e o espírito do momento.




Qual é aquela peça que você nunca deixa de lado, não importa o seu humor?
Aquela que faz você se sentir mais você, e que quando vai pra lavanderia, te deixa sem saber o que vestir?
Conta pra gente aí embaixo nos comentários!
A gente adora saber mais sobre a sua relação com o que você veste. E algumas histórias podem aparecer na próxima edição.

Até já,
Somos poucas, mas cheias de tcharanz,
Time Curadobia
PS: Ah, e não esquece: a terceira edição do Curadobia de Perto tá chegando! Vai ser no próximo dia 04/11, aqui em São Paulo. Na próxima news a gente te conta mais. 😉